A fábrica de celulose CMPC, Celulose Riograndense, em Guaíba (antiga Riocell) foi ampliada recentemente e passou a produzir mais resíduos. Os resíduos industrais deste processo são transformados em compostos orgânicos usados como fertilizantes. A jornalista Patricia Comunello, do Jornal do Comércio fez uma reportagem bem interessante mostrando todas as etapas. Para mostrar a etapa final quando este fertilizante é usado nos jardins, a jornalista e o engenheiro agrônomo João Teixeira, da equipe da Vida produtos biológicos, empresa que faz a compostagem do resíduo, fizeram uma reportagem sobre um jardim residencial feito por mim há uns 7 anos.
Sobre o telhado verde com jardim
Este jardim foi feito sobre uma laje de concreto, telhado verde, onde o produto usado como “terra” foi elaborado com o composto orgânico e cascas de eucalipto. Este composto orgânico, também chamado de fertilizante orgânico é resultante do tratamento de resíduos orgânicos do processo da fabricação de celulose. Para saber mais, aguarde o post que publicarei na próxima semana com a reportagem completa sobre todo o processo de compostagem do liquor da celulose em tanques gigantes em Eldorado do Sul até o fertilizante orgânico que é usado no jardim da cobertura verde da casa. Mostrarei um jardim criado sobre laje de concreto com este material e onde se cultivam temperos, frutíferas e plantas nativas que atraem beija flores.
Neste jardim foi usado exclusivamente este fertilizante orgânico, chamado de humoativo, misturado com cascas de eucalipto. Isto porque as cascas da árvore demoram mais tempo para se decompor, o que resulta num substrato que vai durar mais tempo.
Quer ver o passo a passo da execução deste jardim sobre a laje de concreto, veja AQUI
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