Ganhei um pacotinho de sementes de Israel. Fazem parte de um programa de reflorestamento de bosques em Israel e contêm sementes de flores. Do pacote que semeei nasceram plantas de flores da calendula e hibiscos vermelhos usados para chá que descobri somente quando floresceram. As sementes de linho brotaram e cresceram, mas morreram.
As sementes de calendula e hibisco cresceram bastante e florescem com frequência. Já deram frutos e agora estou colhendo as sementes para semear de novo! Acompanhe aqui as etapas do plantio e do desenvolvimento destas plantas.
No dia 6 de dezembro de 2014, semeei em um vaso médio o pacote todo de sementes a uma profundidade de 1 cm enterrada e molhei. Cuidei e reguei quase todos os dias. Após uma semana, as sementes já estavam germinadas. Fui fotografando de tempos em tempos o crescimento das sementes até o dia de 14.abril.2015. Na galeria de fotos no final deste post, observa-se o desenvolvimento gradual das plantas. Algumas formigas andaram comendo o hibisco e as flores recém brotadas. E gafanhotos também.
Após 1 mês do plantio, as sementes que tinham crescido eram de 3 espécies de flores:
*Calendula- Calendulla officinallis – Dá uma flor laranja linda, e tem muitas propriedades medicinais.
*Linho- Linum perene – é uma herbácea perene com uns 50 cm de altura originária da Ásia e Europa. Dá uma flor azul linda! Muito delicada.
Hibisco vermelho – Hibiscus sabdariffa, conhecido popularmente como azedinha, quiabo-azedo, quiabo-róseo, quiabo-roxo, rosélia é um arbusto semilenhoso, bianual ou perene, ereto ou ramificado conforme a condução. Com origem controversa (África ou Ásia), pode chegar aos 3 metros de altura. É cultivado comercialmente devido às suas propriedades medicinais, mas também tem usos ornamental, têxtil e culinário. Apesar de a África ser o maior produtor, o maior importador é a Alemanha, que agrega valor aos cálices importados da África. A sua flor é usada no preparo de doces, geleias e xaropes. O fruto é uma cápsula vermelha. Fonte: Wikipedia
* Plantas Ornamentais no Brasil, Harri Lorenzi e Hermes Moreira de Souza, Instituto Plantarum, Nova Odessa, São Paulo.